Papeando
Hoje quando penso sobre qual é a melhor forma
de alfabetizar concluo que é aquela que atende a necessidade dos alunos e a
segurança do professor em utilizar de forma consciente e eficaz o que faz e por que o
faz, portanto, a formação do professor é fundamental. Buscar se aprimorar, saber o que há de novo, refletir sobre sua prática, fazer anotações sobre resultados obtidos nas diferentes situações de aprendizagem dos alunos, fazer anotações sobre a resposta que cada aluno tem para as diferentes situações.
Acredito que não exista "o pode ou não pode" de algum tempo atrás. Digo sempre que o importante é o
professor saber o que quer e como vai chegar, alcançar seu objetivo, para tanto
sua formação no conhecimento das diferentes teorias da aprendizagem vai auxiliá-lo
e muito.
Observei também durante meus quarenta e cinco anos de trabalho o professor como um profissional muito relutante e resistente em participar de cursos para sua formação. Talvez, isso se deva a baixa autoestima dos profissionais, ao fato do que socialmente o professor é desvalorizado, não só pelo salário, mas também desqualificado socialmente. Todos hoje em dia se acham no direito de dizer ao professor o que é certo ou errado, como deve ser feito isso ou aquilo.
Todos podem ser educadores, mas não professores. A definição dessas duas palavras, professor e educador socialmente se embaralham causando uma grande desinformação parecendo não haver uma definição clara do papel social de um e do outro . Percebo embates com discussões e acusações entre escola, professores e família embora esses segmentos tenham o mesmo objetivo que é formar cidadão consciente e participante historicamente da sociedade, capazes de transformar de forma adequada e responsável o ambiente onde vive tornando esse ambiente um local de bem-estar para todos.
Observei também durante meus quarenta e cinco anos de trabalho o professor como um profissional muito relutante e resistente em participar de cursos para sua formação. Talvez, isso se deva a baixa autoestima dos profissionais, ao fato do que socialmente o professor é desvalorizado, não só pelo salário, mas também desqualificado socialmente. Todos hoje em dia se acham no direito de dizer ao professor o que é certo ou errado, como deve ser feito isso ou aquilo.
Todos podem ser educadores, mas não professores. A definição dessas duas palavras, professor e educador socialmente se embaralham causando uma grande desinformação parecendo não haver uma definição clara do papel social de um e do outro . Percebo embates com discussões e acusações entre escola, professores e família embora esses segmentos tenham o mesmo objetivo que é formar cidadão consciente e participante historicamente da sociedade, capazes de transformar de forma adequada e responsável o ambiente onde vive tornando esse ambiente um local de bem-estar para todos.
Acredito que a instituição escola deva ser um local onde todas as crianças possam realmente aprender, com infraestrutura
e acesso aos bens culturais socialmente existentes, onde haja o respeito
ao professor, não só na retribuição salarial, mas também no valor social que ele tem como formador de cidadãos socialmente ativos e críticos. Creio que pelo papel social que o professor exerce há uma velada política de manutenção da situação onde quem tem o conhecimento tem o poder, daí a falta de investimentos em formação profissional e o falso reconhecimento de seu papel. Na data de comemoração do dia do professor há todo um discurso de reconhecimento, valorização, porém isso só e feito nesse dia a mídia e os políticos fazem apresentações e todas reverencia, mas quando é necessário corte de verbas a educação é o primeiro que aparece.
Talvez a dimensão toda esteja aí formar cidadãos socialmente ativos e críticos no país.
Talvez a dimensão toda esteja aí formar cidadãos socialmente ativos e críticos no país.
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